Há uma infinidade de livros que geraram filmes, o que é bom por um lado, o de quem não tem acesso ou tempo para a leitura, mas não tão bom por outro, que é o fato de alguns deixarem de ler para ver.
O ato de ler desenvolve a nossa imaginação, além de ajudar a escrever bem, isto se o que for lido for de boa qualidade (bem escrito). Quando se vê o filme já pronto, não se tem que imaginar nada, tudo está dito. O que vem a favor dos filmes agora são os efeitos especiais. Há coisas quase inimagináveis em alguns filmes.
Como eu gosto dos dois, geralmente, leio o livro e assisto ao filme depois, senão vou imaginar muito pouco na leitura, vendo somente os atores, as paisagens e casas do filme.
Os livros/filmes que estão no alge são os da saga Crepúsculo, da escritora Stephenie Meyer. Para quem leu os livros, que são absolutamente fantásticos, daqueles que quando se começa a ler não pode mais parar, os filmes deixam um pouco a desejar. Outros desse tipo são os Harry Potter, de J.K. Rowling, que apesar de falar de bruxos e afins, são lidos e assistidos por pessoas de qualquer idade.
Falando agora do considerado literatura: temos os livros de uma de minhas escritoras favoritas, Jane Austen. Ela que viveu no fim do séc. XVIII e início do séc. XIX e escreveu apenas 6 livros, tem 3 transformados em filme: Orgulho e Preconceito, Razão e Sensibilidade e Emma, além de uma citação de outro, Persuasão, no filme A casa do Lago, como sendo o livro preferido da protagonista, Sandra Bullock.
Temos O pequeno Príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, que é o 3º livro mais traduzido do mundo; O crime do Padre Amaro, de Eça de Queirós; de Isabel Allende temos A Casa dos Espíritos e De Amor e de Sombra, ambos tem algo, ou muito, sobre a ditadura no Chile. Como Água para Chocolate, de Laura Esquivel; O Amor nos tempos do Cólera, de Gabriel García Márquez; O Retrato de Dorian Gray, de Oscar Wilde; Grandes esperanças, de Charles Dickens, Um conto de natal também deste autor que já teve dezenas de adaptações, entre elas, Os fantasmas de Scrooge.Há tantos, impossível citar pelo menos 10%, temos Diários de Motocicleta, baseado no livro De moto pela América do Sul, de Ernesto Che Guevara; O Diário de Bidget Jones, de Helen Fielding.
Vamos ficando por aqui, que a lista é grande... Bye.
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